Folha Cidade
  • Últimas Notícias
  • Dinheiro
    • Negócios
    • Economia
  • Saúde
    • Suplementos
    • Medicamentos
    • Remédios Caseiros
    • Problemas de Saúde
    • Doenças
  • Espiritualidade
    • Sonhos
    • Números
  • Tecnologia
  • Hobby
    • Casa
    • Veículos
    • Esporte
  • Brasil
    • Política
    • Educação
Folha Cidade
  • Últimas Notícias
  • Dinheiro
    • Negócios
    • Economia
  • Saúde
    • Suplementos
    • Medicamentos
    • Remédios Caseiros
    • Problemas de Saúde
    • Doenças
  • Espiritualidade
    • Sonhos
    • Números
  • Tecnologia
  • Hobby
    • Casa
    • Veículos
    • Esporte
  • Brasil
    • Política
    • Educação
CONTATO QUEM SOMOS
quinta-feira, outubro 23, 2025
top semanal
50 Centavos no Milhar Ganha Quanto: Entenda o Valor e as Possibilidades de Ganho
22:27 Significado: O que quer dizer essa hora?
Bitcoin hoje: atualizações e tendências do mercado
Sonhar com sorvete
Sonhar com rio
22:28 Significado: O que quer dizer essa hora?
Moxifloxacino
22:25 Significado: O que quer dizer essa hora?
Sonhar com dente branco
O que é Tetraplegia e como identificar
Folha Cidade
Folha Cidade
  • Últimas Notícias
  • Dinheiro
    • Negócios
    • Economia
  • Saúde
    • Suplementos
    • Medicamentos
    • Remédios Caseiros
    • Problemas de Saúde
    • Doenças
  • Espiritualidade
    • Sonhos
    • Números
  • Tecnologia
  • Hobby
    • Casa
    • Veículos
    • Esporte
  • Brasil
    • Política
    • Educação
Copyright 2021 - All Right Reserved
Economia

BC: contas públicas fecham novembro com saldo negativo de R$ 37,3 bi

5 de janeiro de 2024
204

Setor público consolidado teve déficit primário de R$ 37,270 bilhões

BC: contas públicas fecham novembro com saldo negativo de R$ 37,3 bi
© Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo

As contas públicas fecharam o mês de novembro de 2023 com saldo negativo, aumento de 85,8% no déficit na comparação com novembro de 2022 em razão da elevação de gastos do Governo Central em ritmo maior que o crescimento das receitas.ebcebc

O setor público consolidado – formado pela União,  estados, municípios e empresas estatais – registrou déficit primário de R$ 37,270 bilhões em novembro, ante déficit de R$ 20,089 bilhões em novembro de 2022.    

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (5), em Brasília, pelo Banco Central (BC). O déficit primário representa o resultado negativo das contas do setor público (despesas menos receitas), desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. 

Em 12 meses – encerrados em novembro – as contas acumulam déficit primário de R$ 131,364 bilhões, o que corresponde a 1,22% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país).    

Em 2022, as contas públicas fecharam o ano com superávit primário de R$ 125,994 bilhões, 1,27% do PIB.    

Esferas de governo 

Em novembro do ano passado, a conta do Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) teve déficit primário de R$ 38,923 bilhões ante déficit de R$ 16,524 bilhões em novembro de 2022. É o pior resultado desde novembro de 2016, quando o déficit foi de R$ 39,9 bilhões. 

A variação negativa é resultado do aumento maior de despesas ante a arrecadação. A receita líquida subiu 4,2%, enquanto as despesas totais cresceram 20%. 

O montante do déficit difere do resultado divulgado pelo Tesouro Nacional, de déficit de R$ 39,4 bilhões em novembro porque, além de considerar os governos locais e as estatais, o BC usa metodologia diferente, que leva em conta a variação da dívida dos entes públicos. 

O chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, destacou que houve uma despesa de R$ 11,3 bilhões referente ao apoio financeiro da União a estados e municípios nas transferências para fundos e outras realizadas em decorrência da Lei Complementar nº 201/2023 que compensou as perdas com o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), principal fonte de arrecadação dos governos estaduais e municipais. 

Segundo a lei, a União deve repassar R$ 27 bilhões a estados e ao Distrito Federal até 2025. A medida compensa a perda de arrecadação com a isenção de impostos determinada em 2022 pelo governo Jair Bolsonaro. Na época, a norma limitou a 17% ou 18% a alíquota do ICMS cobrada sobre combustíveis e outros produtos considerados essenciais. 

“[Essas transferências] contribuíram para aumentar o déficit do Governo Central, mas também para aumentar o superavit dos governos regionais”, explicou Rocha, em entrevista coletiva virtual para apresentar os resultados. 

Os governos estaduais registraram superávit no mês de novembro de 2023, de R$ 3,672 bilhões, ante déficit de R$ 2,633 bilhões em novembro de 2022. A melhora é explicada pela transferência extraordinária da União. Por outro lado, as transferências regulares diminuíram 4,5% em termos reais. 

Já os governos municipais tiveram resultado negativo de R$ 1,676 bilhão em novembro de 2023. No mesmo mês de 2022, o déficit foi menor: R$ 1,077 bilhão para esses entes. Nesse caso, a redução das transferências regulares da União explica a piora. 

Esses artigos podem te interessar:
  • Regulamentação do trabalho por aplicativos deve sair em janeiro
  • Agência eleva nota de crédito da Petrobras e de outras empresas
  • Dívida Pública cai 0,8% em julho e mantém-se abaixo de R$ 6,2 tri
  • Decisão sobre precatórios diminui incertezas jurídicas, diz governo
  • Rui Costa afirma que PAC vai respeitar limites do arcabouço fiscal
  • Investimentos no Brasil ajudarão China a atender demanda interna
  • Programa Voa Brasil poderá ter 1,5 milhão de passagens por mês
  • Monitor do PIB aponta crescimento da economia de 3% em 2023

No total, os governos regionais – estaduais e municipais – tiveram superávit de R$ 1,996 bilhão em novembro de 2023, ante resultado negativo de R$ 3,710 bilhões no mesmo mês de 2022. 

As empresas estatais federais, estaduais e municipais – excluídas as dos grupos Petrobras e Eletrobras – tiveram déficit primário de R$ 343 milhões no mês de novembro, contra superávit de R$ 145 milhões no mesmo mês de 2022.    

Despesas com juros 

Os gastos com juros ficaram em R$ 43,617 bilhões em novembro de 2023, contra R$ 50,282 bilhões em novembro do ano anterior. 

Nesse resultado, há os efeitos das operações do Banco Central no mercado de câmbio (swap cambial, que é a venda de dólares no mercado futuro) que nesse caso contribuíram para a melhora da conta de juros na comparação anual. Os resultados dessas operações são transferidos para o pagamento dos juros da dívida pública como receita quando há ganhos e como despesa quando há perdas.    

No mês de novembro de 2023, a conta de swaps teve ganhos de R$ 18,3 bilhão contra ganhos R$ 7,6 bilhões em outubro de 2022.   

Na comparação interanual, a queda da inflação também ajuda a reduzir os juros. Por outro lado, contribuem para a evolução dessa conta o aumento do estoque da dívida em si e o efeito da taxa básica de juros, a Selic, em alta no período.   

De março de 2021 a agosto de 2022, o Banco Central elevou a Taxa Selic por 12 vezes consecutivas, em ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, energia e combustíveis. Por um ano – de agosto de 2022 a agosto de 2023 – a taxa foi mantida em 13,75% ao ano. Em agosto do ano passado, o BC iniciou o ciclo de redução e, hoje, a Selic está em 11,75%.    

O resultado nominal das contas públicas – formado pelo resultado primário e os gastos com juros – cresceu na comparação interanual. Em novembro de 2023, o déficit nominal ficou em R$ 80,887 bilhões contra o resultado negativo de R$ 70,371 bilhões em igual mês de 2022. 

Em 12 meses, o setor público acumula déficit R$ 844,808 bilhões, ou 7,82% do PIB. O resultado nominal é levado em conta pelas agências de classificação de risco ao analisar o endividamento de um país, indicador observado por investidores.     

Dívida pública 

A dívida líquida do setor público – balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais – chegou a R$ 6,424 trilhões em novembro, o que corresponde a 59,5% do PIB. No mês anterior, outubro de 2023, o percentual da dívida líquida em relação ao PIB estava em 59,2% (R$ 6,351 trilhões). 

Esse aumento refletiu os impactos dos juros nominais apropriados (aumento de 0,4 ponto percentual), do déficit primário (alta de 0,3 ponto percentual), da valorização cambial de 2,4% no mês (aumento de 0,3 ponto percentual), do ajuste de paridade da cesta de moedas que integram a dívida externa líquida (redução de 0,3 ponto percentual) e da variação do PIB nominal (queda de 0,4 ponto percentual). 

Em novembro do ano passado, a dívida bruta do governo geral (DBGG) – que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais – chegou a R$ 7,972 trilhões ou 73,8%, com aumento em relação ao mês anterior (R$ 7,913 trilhões ou 73,7% do PIB). Assim como o resultado nominal, a dívida bruta é usada para traçar comparações internacionais.

Fonte: Agência Brasil

Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestWhatsapp

Destaques do Mês

  • 1

    Saiba quais são os Efeitos do Álcool no Organismo

  • 2

    Sonhar com água suja turbulenta

  • 3

    5 tipos de alimentos antienvelhecimento

  • 4

    Sonhar com rio de água suja

  • 5

    Sonhar com ratos vivos

Artigos Novos

  • Mitos e verdades sobre como desentupir pia de cozinha sem danificar os canos

  • O Preço do Bitcoin: Uma Análise Profunda

  • Seekee 2.0 lançado oficialmente: equipado com o MegaSearch, inaugura uma nova era de busca inteligente e criação

  • O Guia para Baixar Vídeo do TikTok Sem Marca d’Água

  • Panela de Pressão Elétrica ou Tradicional: Qual a Melhor Opção em 2025 para Sua Cozinha

  • Técnico por competência MEC: critérios e requisitos para validação oficial

  • Diferença Entre ERC20, TRC20 e BEP20 nas Redes Blockchain

  • Melhor robô aspirador com base autolimpante: praticidade máxima para o dia a dia

  • Nutrologia Vegetariana: Otimizando Dietas Plant-Based

  • Passo a passo para consultar placa de veículos pelo celular

Categories

  • Blog
  • Casa
  • Cotidiano
  • Dicas saudáveis
  • Dinheiro
  • Doenças
  • Economia
  • Educação
  • Espiritualidade
  • Esporte
  • Medicamentos
  • Negócios
  • Números
  • Problemas de Saúde
  • Remédios Caseiros
  • Saúde
  • Sonhos
  • Suplementos
  • Tecnologia
  • Veículos

@2023 - Todos os Direitos Reservados

Folha Cidade
  • Últimas Notícias
  • Dinheiro
    • Negócios
    • Economia
  • Saúde
    • Suplementos
    • Medicamentos
    • Remédios Caseiros
    • Problemas de Saúde
    • Doenças
  • Espiritualidade
    • Sonhos
    • Números
  • Tecnologia
  • Hobby
    • Casa
    • Veículos
    • Esporte
  • Brasil
    • Política
    • Educação