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Saúde

Escleroterapia com espuma: o que é e como é feita e possíveis riscos

7 de agosto de 2023
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A escleroterapia com espuma é um procedimento médico minimamente invasivo para tratar varizes. Consiste em injetar uma substância esclerosante nas veias problemáticas, levando à sua contração e desaparecimento. Os riscos incluem reações alérgicas e manchas na pele, mas são geralmente raros e temporários.

Escleroterapia com espuma: o que é e como é feita

A escleroterapia com espuma é um procedimento minimamente invasivo que tem sido amplamente utilizado no tratamento de varizes e veias superficiais dilatadas. Também conhecida como espuma densa, essa técnica consiste na injeção de uma substância esclerosante em forma de espuma na veia afetada. A espuma possui uma consistência mais densa do que a solução líquida tradicional, o que aumenta a eficácia do tratamento.

O procedimento é realizado em consultórios médicos, sem a necessidade de internação hospitalar. Primeiramente, o médico irá fazer uma avaliação cuidadosa das veias afetadas e determinar qual é a melhor abordagem para cada caso. Em seguida, o paciente é deitado em uma maca e a área de tratamento é higienizada.

Após a higienização da pele, o médico irá utilizar uma agulha especial para injetar a substância esclerosante na veia a ser tratada. A quantidade de espuma injetada varia de acordo com o tamanho e a extensão da veia afetada. A espuma entra em contato com a parede interna da veia, causando uma reação inflamatória controlada. Isso faz com que a veia se feche e forme um coágulo, que será posteriormente absorvido pelo organismo.

Cuidados após a escleroterapia com espuma

Após a realização da escleroterapia com espuma, alguns cuidados são essenciais para garantir uma recuperação tranquila e evitar complicações. O médico responsável irá orientar o paciente sobre os cuidados específicos, mas alguns cuidados gerais podem ser seguidos:

– Utilizar meias de compressão: o uso das meias de compressão é fundamental para auxiliar na circulação do sangue após o procedimento. Elas devem ser utilizadas pelo tempo indicado pelo médico, que pode variar de acordo com o caso.

– Evitar exposição solar: a exposição solar direta nas áreas tratadas deve ser evitada durante as primeiras semanas após a escleroterapia com espuma. Isso ajuda a evitar o escurecimento da pele e o surgimento de manchas.

– Evitar atividades físicas intensas: atividades físicas que demandem grande esforço físico devem ser evitadas nas primeiras semanas após o procedimento. É importante permitir que o organismo se recupere adequadamente.

– Seguir as orientações médicas: é fundamental seguir todas as instruções fornecidas pelo médico, tanto em relação ao uso de medicamentos prescritos quanto aos cuidados com a alimentação e repouso.

Riscos da escleroterapia com espuma

Apesar de ser considerado um procedimento seguro, a escleroterapia com espuma pode apresentar alguns riscos e complicações. É importante destacar que a incidência desses problemas é rara, porém é importante estar ciente deles:

– Reações alérgicas: embora incomuns, algumas pessoas podem apresentar reações alérgicas ao esclerosante utilizado na espuma. Isso pode incluir inchaço, coceira ou vermelhidão no local da injeção. Caso isso ocorra, é importante buscar atendimento médico imediatamente.

– Manchas na pele: algumas pessoas podem apresentar manchas escuras na pele após a escleroterapia com espuma. Essas manchas geralmente desaparecem com o tempo ou com o uso de medicamentos específicos, mas é importante evitar a exposição solar direta durante esse período.

– Trombose venosa profunda: embora seja uma complicação rara, existe a possibilidade de desenvolvimento de trombose venosa profunda após a escleroterapia com espuma. Esse problema ocorre quando um coágulo sanguíneo se forma em uma veia profunda. Caso ocorra dor intensa, inchaço ou vermelhidão na perna após o procedimento, é importante buscar atendimento médico imediatamente.

Em resumo, a escleroterapia com espuma é uma técnica eficiente e segura para o tratamento de varizes e veias superficiais dilatadas. Com os cuidados adequados após o procedimento, é possível obter resultados satisfatórios e minimizar os riscos envolvidos. É fundamental seguir as orientações médicas e realizar um acompanhamento regular para garantir uma recuperação tranquila e evitar complicações.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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