Folha Cidade
  • Últimas Notícias
  • Dinheiro
    • Negócios
    • Economia
  • Saúde
    • Suplementos
    • Medicamentos
    • Remédios Caseiros
    • Problemas de Saúde
    • Doenças
  • Espiritualidade
    • Sonhos
    • Números
  • Tecnologia
  • Hobby
    • Casa
    • Veículos
    • Esporte
  • Brasil
    • Política
    • Educação
Folha Cidade
  • Últimas Notícias
  • Dinheiro
    • Negócios
    • Economia
  • Saúde
    • Suplementos
    • Medicamentos
    • Remédios Caseiros
    • Problemas de Saúde
    • Doenças
  • Espiritualidade
    • Sonhos
    • Números
  • Tecnologia
  • Hobby
    • Casa
    • Veículos
    • Esporte
  • Brasil
    • Política
    • Educação
CONTATO QUEM SOMOS
quarta-feira, novembro 12, 2025
top semanal
50 Centavos no Milhar Ganha Quanto: Entenda o Valor e as Possibilidades de Ganho
Sonhar com sorvete
Prêmio Nobel de Economia pede urgência na taxação de super-ricos
22:27 Significado: O que quer dizer essa hora?
Moxifloxacino
Sonhar com rio
Soluções naturais para infecção urinária
Sonhar com dente branco
Expansão de 361% e consolidação no Norte: O Case Mabe de crescimento regional com padrão nacional
Caxias-RS bate Portuguesa-RJ no fim e garante acesso inédito à Série C
Folha Cidade
Folha Cidade
  • Últimas Notícias
  • Dinheiro
    • Negócios
    • Economia
  • Saúde
    • Suplementos
    • Medicamentos
    • Remédios Caseiros
    • Problemas de Saúde
    • Doenças
  • Espiritualidade
    • Sonhos
    • Números
  • Tecnologia
  • Hobby
    • Casa
    • Veículos
    • Esporte
  • Brasil
    • Política
    • Educação
Copyright 2021 - All Right Reserved
Economia

Prêmio Nobel de Economia pede urgência na taxação de super-ricos

12 de setembro de 2023
238

Segundo Joseph Stiglitz, reforma tributária reduzirá desigualdades

Prêmio Nobel de Economia pede urgência na taxação de super-ricos
© Reprodução TV Brasil

A taxação de super-ricos no Brasil precisa ser feita com urgência para reduzir as desigualdades, disse nesta terça-feira (12) o economista Joseph Stiglitz, professor da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos. Em visita a Brasília, o Prêmio Nobel de Economia participou do seminário Tributação e Desigualdades do Sul Global: Diálogos sobre Justiça Fiscal, organizado pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) e pela Oxfam Brasil.ebcebc

Segundo Stiglitz, a tributação dos super-ricos é importante para financiar a redistribuição de renda. Para ele, as democracias só podem se desenvolver plenamente num cenário de justiça econômica e social, com uma taxação compulsória das camadas mais favorecidas.

“É essencial que os governos tenham recursos adequados, mas infelizmente o senso de comunidade não é forte o suficiente para que os cidadãos com mais recursos os deem de bom grado para a sociedade. Em nenhum lugar do mundo os super-ricos darão metade dos seus rendimentos porque querem uma sociedade mais justa, então é preciso que haja impostos”, justificou o economista. Ele destacou que há super-ricos que reconhecem e criticam os privilégios tributários, “mas só aceitam pagar os impostos se todo os outros também pagarem”.

Além de taxar a renda dos super-ricos, apontou Stiglitz, o Brasil precisa aprovar uma reforma tributária que reduza a tributação sobre o consumo. Além da redistribuição de renda, o economista diz que a reforma é importante para financiar uma transição para a produção de energia renovável com desenvolvimento sustentável, num contexto de desaceleração econômica global.

“Acho muito importante que a reforma tributária seja feita rapidamente, com urgência. A economia global não apresentará um contexto favorável. As coisas estão mais lentas na China, na Europa. Serão necessárias receitas urgentes por conta da transição verde e do clima. Se não for feita essa reforma, a pressão para ter políticas macroeconômicas retraídas [altos juros e cortes de gastos públicos] será muito forte e vocês serão prejudicados duplamente pelo crescimento lento e pela falta de políticas públicas”, ressaltou.

Posição vantajosa

Stiglitz também ressaltou que o Brasil está em posição melhor que a maioria dos países emergentes porque arrecada um pouco acima da média da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No entanto, essa arrecadação é mal distribuída e pune sobre os mais pobres na proporção da renda.

“Os super-ricos não estão pagando a parte justa da tributação. E se foram taxados, vai acabar com um sistema de tributação que coleta pouco. Em todo caso, o fracasso brasileiro não está na arrecadação, mas na forma como é feita. Há provisões para os super-ricos que os permite guardar dinheiro sem pagar tributos. O efeito de tudo isso é que os super-ricos não estão pagando de forma justa. O sistema é regressivo, não é igualitário e vocês estão pagando mais do que deveriam”, explicou.

Na avaliação do Prêmio Nobel, a influência dos super-ricos na política é a principal responsável pelo travamento do debate em torno da reformulação do sistema tributário. “O poder político é muito determinante e está relacionado ao poder econômico. Ou seja, aqueles de cima não querem pagar sua parte da conta. Eles não só não são caridosos como gastam seu dinheiro por meio do processo político para que não sejam tributados”, explicou.

Como resultado, apontou Stiglitz, predomina no planeta um sistema regressivo de tributação, em que as camadas menos favorecidas pagam mais impostos em proporção à renda que os ricos e principalmente os super-ricos. “Deveria ser óbvio que isso não é justo. Um bombeiro e um operário não podem pagar mais impostos do que uma pessoa que só administra imóveis ou ações que herda”, destacou.

Elisão fiscal

Além do poder financeiro, as grandes empresas dos super-ricos, explicou Stiglitz, usam da elisão fiscal, brechas na legislação para pagarem menos tributos ou não pagarem impostos. Ele deu o exemplo de uma camiseta que, antes de chegar ao mercado, é enviada a um país com tributação mais baixa e ganha a etiqueta de “made in”, como se tivesse sido fabricada naquele país. O mesmo, explicou, ocorre com empresas de tecnologia que mudam a sede para paraísos fiscais ou com baixos impostos.

“Estamos falando de bilhões de dólares e os ricos estão pagando 0,2% em imposto de renda em média. As empresas de tecnologia, por exemplo, que são brilhantes para desenvolver seus produtos, são ainda mais brilhantes para driblar os tributos. Eles mudam os lucros para países como o Panamá para evitar a taxação. Não é uma surpresa que, nos países mais poderosos como os Estados Unidos, as empresas que fogem dos impostos são as que determinam essas agendas”, resume.

Brasil no G20

Na avaliação do economista, os países do sul global não foram escutados no processo de reforma tributária da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). “O sul global não foi escutado. Fizeram uma proposta bem sólida e isso foi deixado de lado. A proposta dos Estados Unidos foi o que prevaleceu. Em retorno por não conseguir quase nada e não receber quase nada, os países do sul assinaram a proposta para dar o direito à tributação digital e deixar os tributos dos super-ricos de lado. Isso é uma reforma tributária injusta”, explicou.

Segundo Stiglitz, o Congresso dos Estados Unidos dificilmente ratificará o acordo, pondo dez anos de debate por água abaixo. A presidência do Brasil no G20, grupo das 20 maiores economias do planeta, representa uma oportunidade para relançar o debate com bases mais benéficas para os países mais desfavorecidos.

Esses artigos podem te interessar:
  • No Rio, Feira do Empreendedor do Sebrae destaca mercado geek
  • Haddad nega planos para mudar meta zero de Orçamento de 2024
  • Caixa renegociou R$ 371 milhões em dívidas desde início do Desenrola
  • Mercado reduz previsão da inflação de 4,51% para 4,49% este ano
  • Receita adia início da autorregularização de dívidas
  • IBGE: país tem 2,1 milhões de trabalhadores de plataformas digitais
  • Expo Favela Innovation Rio de Janeiro começa neste sábado
  • Conab: produção de grãos deve atingir 312 milhões de toneladas

“Agora que o Brasil lidera o G20, deve puxar esse debate e pautar um processo mais transparente com mais voz para o sul global. O que surgirá daí será um bom acordo, mais justo para o sul e para todos os países”, estima.

Fonte: Agência Brasil

Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestWhatsapp

Destaques do Mês

  • 1

    50 Centavos no Milhar Ganha Quanto: Entenda o Valor e as Possibilidades de Ganho

  • 2

    Moxifloxacino

  • 3

    Sonhar com sorvete

  • 4

    Vantagens de contratar uma agência de IA para o e-commerce

  • 5

    Sonhar com rio

Artigos Novos

  • Guia Completo para Apostar em Futebol Brasileiro em 2025

  • Vantagens de contratar uma agência de IA para o e-commerce

  • Black Friday: passo a passo para não perder nada

  • Mitos e verdades sobre como desentupir pia de cozinha sem danificar os canos

  • Top produtos mais procurados na Black Friday

  • O Preço do Bitcoin: Uma Análise Profunda

  • Seekee 2.0 lançado oficialmente: equipado com o MegaSearch, inaugura uma nova era de busca inteligente e criação

  • O Guia para Baixar Vídeo do TikTok Sem Marca d’Água

  • Panela de Pressão Elétrica ou Tradicional: Qual a Melhor Opção em 2025 para Sua Cozinha

  • Técnico por competência MEC: critérios e requisitos para validação oficial

Categories

  • Blog
  • Casa
  • Cotidiano
  • Dicas saudáveis
  • Dinheiro
  • Doenças
  • Economia
  • Educação
  • Espiritualidade
  • Esporte
  • Medicamentos
  • Negócios
  • Números
  • Problemas de Saúde
  • Remédios Caseiros
  • Saúde
  • Sonhos
  • Suplementos
  • Tecnologia
  • Veículos

@2023 - Todos os Direitos Reservados

Folha Cidade
  • Últimas Notícias
  • Dinheiro
    • Negócios
    • Economia
  • Saúde
    • Suplementos
    • Medicamentos
    • Remédios Caseiros
    • Problemas de Saúde
    • Doenças
  • Espiritualidade
    • Sonhos
    • Números
  • Tecnologia
  • Hobby
    • Casa
    • Veículos
    • Esporte
  • Brasil
    • Política
    • Educação