A vacina da hepatite B é um imunizante eficaz contra esse vírus prejudicial ao fígado. Deve ser administrada em três doses em datas específicas para uma proteção eficiente. Possíveis efeitos colaterais são raros e geralmente leves, como dor no local da aplicação ou febre baixa.
Vacina da hepatite B: para que serve, quando tomar e efeitos colaterais
A vacina da hepatite B é um imunizante essencial para a prevenção dessa doença viral que afeta o fígado. Neste artigo, abordaremos os tópicos sobre quando a vacinação é indicada, como é administrada, possíveis efeitos colaterais e quem não deve tomar essa vacina. Confira a seguir todos os detalhes sobre esse importante imunizante.
Quando a vacinação é indicada
A vacina contra a hepatite B é indicada para todas as pessoas, independentemente da idade, pois a doença pode ser contraída em qualquer fase da vida. No entanto, existem grupos de maior risco que devem receber a vacina prioritariamente. Entre eles estão profissionais da saúde, pessoas que mantêm relações sexuais sem proteção, usuários de drogas injetáveis, pessoas em situação de rua, parceiros sexuais ou conviventes de pessoas com hepatite B crônica, gestantes, recém-nascidos de mães portadoras do vírus, pessoas que requerem procedimentos médicos invasivos, entre outros.
Como é administrada
A vacina contra a hepatite B é administrada por meio de injeção intramuscular. Geralmente são necessárias três doses para garantir a proteção adequada. A segunda dose deve ser aplicada um mês após a primeira, e a terceira dose seis meses após a primeira dose. É importante completar todas as doses do esquema vacinal para garantir a eficácia da proteção. Além disso, a vacina pode ser administrada em combinação com outras vacinas, como a vacina pentavalente ou a vacina tríplice viral.
Possíveis efeitos colaterais
Apesar de ser considerada segura e eficaz, a vacina da hepatite B pode apresentar alguns efeitos colaterais leves, que geralmente desaparecem em poucos dias. Entre os possíveis efeitos colaterais encontram-se dor, inchaço ou vermelhidão no local da aplicação, febre baixa, sensação de mal-estar, fadiga, náuseas, vômitos e diarreia. É importante ressaltar que esses efeitos colaterais são pouco frequentes e a maioria das pessoas não apresenta nenhum tipo de reação adversa à vacinação.
Quem não deve tomar
Existem algumas situações em que a vacina da hepatite B não deve ser administrada. Pessoas com alergia grave a algum componente da vacina, como o fermento utilizado na sua produção, não devem recebê-la. Além disso, pessoas que apresentaram reações alérgicas graves em doses anteriores da vacina também devem evitar a sua administração. É importante ainda consultar um profissional de saúde antes de receber a vacina em casos de doenças agudas ou febre no momento da vacinação. Em situações específicas, a vacinação pode ser adiada até a resolução do quadro clínico.
Em suma, a vacina da hepatite B é essencial para a prevenção dessa doença viral que afeta o fígado. A vacinação é indicada para todas as pessoas, especialmente para os grupos de maior risco. Ela é administrada por meio de injeção intramuscular e geralmente requer três doses para garantir a proteção adequada. Os efeitos colaterais são leves e raros, desaparecendo em poucos dias na maioria dos casos. No entanto, é importante evitar a vacinação em pessoas com alergias graves aos componentes da vacina ou que tenham tido reações alérgicas graves em doses anteriores. Sempre consulte um profissional de saúde para mais informações e orientações específicas sobre a vacina da hepatite B.
Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.